|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Canta Tom Jobim (2001)
So close your eyes
For that's a lovely way to be Aware of things your heart alone was meant to see The fundamental loneliness goes Whenever two can dream a dream together You can't deny Don't try to fight the rising sea Don't fight the moon the stars above and don't fight me The fundamental loneliness goes Whenever two can dream a dream together When I saw you first the time was half past three When you eyes met mine it was eternity By now we know The wave is on it's way to be Just catch the wave don't be afraid of loving me The fundamental loneliness goes Whenever two can dream a dream together Together, together So close your eyes |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Gosta Live At The Blue Note (2006)
So close your eyes
For that's a lovely way to be Aware of things your heart alone was meant to see The fundamental loneliness goes Whenever two can dream a dream together You can't deny Don't try to fight the rising sea Don't fight the moon the stars above and don't fight me The fundamental loneliness goes Whenever two can dream a dream together When I saw you first the time was half past three When you eyes met mine it was eternity By now we know The wave is on it's way to be Just catch the wave don't be afraid of loving me The fundamental loneliness goes Whenever two can dream a dream together Together, together So close your eyes |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Today (2007)
Voyeur,
Eu vou seguindo voce, Na sua danca, na sua leveza; Estender Meus olhos sobre voce, E assim vou descobrindo a beleza; Colher, No meu cantinho de terra, A flor que nasceu por voce. Vem ver Meu coracao bater por voce. Arder No poro, no pelo, na pele De tudo que saia da sua presenca; Doer, Se nao responde ao recado, Se nao me da sua correspondencia. Quem le No meu mais intimo plano Onde e que se esconde voce, Vai ver Meu coracao bater por voce. Vem ver, vem ver Meu coracao bater por voce. Vem me dar carinho, Vem fazer lele, Vem me dar um cafune, Me fazer um chazinho. Corda que amarrou, cobra que picou, Sede nao secou, alma desandou. E leia na minha mao O seu nome na linha da vida Que corre atras de voce. Vem ver, vem ver Meu coracao bater por voce. |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Costa (1969) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Canta Caetano (2004) | |||||
|
3:55 |
|
|||
| from Gal Costa - Acustico Mtv (2004) | |||||
|
3:51 |
|
|||
|
from Gal Costa - Divino Maravilhoso - Gal Costa Interpreta Caetano Veloso (2006)
Quando eu chego em casa nada me consola
Voce esta sempre aflita Com lagrimas nos olhos de cortar cebola Voce e tao bonita Voce traz a Coca-Cola, eu tomo Voce bota a mesa, eu como Eu como, eu como, eu como, eu como Voce Nao esta entendendo quase nada do que eu digo Eu quero e ir-me embora Eu quero dar o fora E quero que voce venha comigo E quero que voce venha comigo E quero que voce venha comigo E quero que voce venha comigo Eu me sento, eu como, eu fumo, eu nao aguento Voce esta tao curtida Eu quero e botar fogo nesse apartamento Voce nao acredita Traz meu cafe com Suita eu tomo Bota a sobremesa, eu como Eu como, eu como, eu como, eu como Voce Tem que saber que eu quero e correr mundo Correr perigo Eu quero e ir-me embora Eu quero dar o fora E quero que voce venha comigo E quero que voce venha comigo E quero que voce venha comigo E quero que voce venha comigo E quero que voce venha comigo |
|||||
|
4:35 |
|
|||
| from Gal Costa - Duetos (2004) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Duetos (2002) | |||||
|
4:22 |
|
|||
|
from Gal Costa - Minha Voz, Minha VIda (2003)
E se eu te telefonar
Se mandar te buscar Der o braco a torcer Sei que irias ganhar E eu nao iria perder Da outra vez eu sofri Te magoei, me feri Foi dificil aprender Que quando chega a paixao Justamente a razao E a primeira a ceder Mas as palavras vazias Rolaram na mesa Pesaram o ar Eu nao sabia pedir Tu nao sabias perdoar Mulher nascida pra amar Tenho que obedecer O que o destino quis E satisfeita dizer Que sofrer de amor So me deixa feliz |
|||||
|
- |
|
|||
| from Chico Buarque, Edú Lobo - Cambaio (2019) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Canta Caymmi (2000) | |||||
|
7:20 |
|
|||
|
from Gal Costa - Acustico Mtv (2004)
Oh, sim, eu estou to cansado Mas no pra dizer que eu no acredito mais em voc Com minhas calas vermelhas Meu casaco de general Cheio de anis Vou descendo por todas as ruas E vou tomar aquele velho navio Eu no preciso de muito dinheiro (Graas a Deus!) E no me importa Honey Oh me away Baby Baby Honey Baby Oh, sim, eu estou to cansado Mas pra no dizer que estou indo embora Talvez eu volte um dia Eu volto Mas eu quero esquec-la Eu preciso Oh, minha grande, oh minha pequena Oh, minha grande obsesso (Oh, minha pequena) Oh me away Baby Baby Honey Baby |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Profana (2004)
(by Caetano Veloso)
Respeito muito minhas lagrimas Mas ainda mais minha risada Inscrevo assim minhas palavras Na voz de uma mulher sagrada Vaca profana, poe teus cornos Pra fora e acima da manada E Ee dona das divinas tetas Derrama o leite bom na minha cara E o leite mau na cara dos caretas Segue a movida Madrilena Tambem te mata Barcelona Napoli, Pino, Pi, Pau, punks Picassos movem-se por Londres Bahia onipresentemente Rio e belissimo horizonte E Ee vaca de divinas tetas La leche buena toda en mi garganta La mala leche para los puretas Quero que pinte um amor Bethania Steve Wonder, andaluz Como o que tive em Tel Aviv Perto do mar, longe da cruz Mas em composicao cubista Meu mundo Thelonius Monk's blues E Ee vaca de divinas tetas Teu bom so para o oco, minha falta E o resto inunde as almas dos caretas Sou timido e espalhafatoso Torre tracada por Gaudi Sao Paulo e como o mundo todo No mundo um grande amor perdi Caretas de Paris, New York Sem magoas estamos ai E Ee dona das divinas tetas Quero teu leite todo em minha alma Nada de leite mau para os caretas Mas eu tambem sei ser careta De perto ninguem e normal As vezes segue em linha reta A vida, que e meu bem, meu mal No mais as ramblas do planeta Orchata de chufa si us plau E Ee deusa de assombrosas tetas Gota de leite bom na minha cara Chuva do mesmo bom sobre os caretas |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Canta Caetano (2004)
(by Caetano Veloso)
Respeito muito minhas lagrimas Mas ainda mais minha risada Inscrevo assim minhas palavras Na voz de uma mulher sagrada Vaca profana, poe teus cornos Pra fora e acima da manada E Ee dona das divinas tetas Derrama o leite bom na minha cara E o leite mau na cara dos caretas Segue a movida Madrilena Tambem te mata Barcelona Napoli, Pino, Pi, Pau, punks Picassos movem-se por Londres Bahia onipresentemente Rio e belissimo horizonte E Ee vaca de divinas tetas La leche buena toda en mi garganta La mala leche para los puretas Quero que pinte um amor Bethania Steve Wonder, andaluz Como o que tive em Tel Aviv Perto do mar, longe da cruz Mas em composicao cubista Meu mundo Thelonius Monk's blues E Ee vaca de divinas tetas Teu bom so para o oco, minha falta E o resto inunde as almas dos caretas Sou timido e espalhafatoso Torre tracada por Gaudi Sao Paulo e como o mundo todo No mundo um grande amor perdi Caretas de Paris, New York Sem magoas estamos ai E Ee dona das divinas tetas Quero teu leite todo em minha alma Nada de leite mau para os caretas Mas eu tambem sei ser careta De perto ninguem e normal As vezes segue em linha reta A vida, que e meu bem, meu mal No mais as ramblas do planeta Orchata de chufa si us plau E Ee deusa de assombrosas tetas Gota de leite bom na minha cara Chuva do mesmo bom sobre os caretas |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Today (2007) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Bem Bom (2004)
Eu preciso te falar
Te encontrar de qualquer jeito Pra sentar e conversar Depois andar de encontro ao vento Eu preciso respirar O mesmo ar que te rodeia E na pele quero ter O mesmo sol que te bronzeia Eu preciso te tocar E outra vez te ver sorrindo E voltar num sonho lindo Ja nao da mais pra viver Um sentimento sem sentido Eu preciso descobrir A emocao de estar contigo Ver o sol amanhecer E ver a vida acontrecer Como um dia de domingo Faz de conta que ainda e cedo Tudo vai ficar por conta da emocao Faz de conta que ainda e cedo E deixar falar a voz do coracao |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Bem Bom (2004) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Canta Caetano (2004) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Canta Tom Jobim (2001)
Triste e viver na solidao
Na dor cruel de uma paixao Triste e saber que ninguem pode viver de ilusao Que nunca vai ser, nunca vai dar O sonhador tem que acordar Tua beleza e um aviao Demais pr'um pobre coracao Que para pra te ver passar So pra me maltratar Triste e viver na solidao |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Gosta Live At The Blue Note (2006)
Triste e viver na solidao
Na dor cruel de uma paixao Triste e saber que ninguem pode viver de ilusao Que nunca vai ser, nunca vai dar O sonhador tem que acordar Tua beleza e um aviao Demais pr'um pobre coracao Que para pra te ver passar So pra me maltratar Triste e viver na solidao |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Profana (2004) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Bem Bom (2004) | |||||
|
4:14 |
|
|||
|
from Gal Costa - Divino Maravilhoso - Gal Costa Interpreta Caetano Veloso (2006)
Uma tigresa de unhas negras e iris cor de mel
Uma mulher, uma beleza que me aconteceu Esfregando a pele de ouro marrom Do seu corpo contra o meu Me falou que o mal e bom e o bem cruel Enquanto os pelos dessa deusa tremem ao vento ateu Ela me conta sem certeza tudo o que viveu Que gostava de politica em 1966 E hoje danca no Frenetic Dancin' Days Ela me conta que era atriz e trabalhou no Hair Com alguns homens foi feliz, com outros foi mulher Que tem muito odio no coracao Que tem dado muito amor Espalhado muito prazer e muita dor Mas ela ao mesmo tempo diz que tudo vai mudar Porque ela vai ser o que quis Inventando um lugar Onde a gente e a natureza feliz Vivam sempre em comunhao E a tigresa possa mais do que o leao As garras da felina me marcaram o coracao Mas as besteiras de menina que ela disse nao E eu corri pra o violao um lamento E a manha nasceu azul Como e bom poder tocar um instrumento |
|||||
|
9:26 |
|
|||
| from Placido Domingo, Wynton Marsalis - Concert for Planet Earth [live] (1992) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Canta Caetano (2004)
Mesmo que nunca se aprenda
Tu me ensina a namora Que eu te ensino a faze renda Que apesar do ceu, do carnaval E do inferno dessa guerra E da terra presa ao bem e ao mal Reine paz na nossa tenda De cetim o ceu, de seda o chao E as cem brisas que segredarao Pelos mundos nossa lenda Mesmo que nunca se aprenda Eu te ensino a faze renda Que mais posso te ensinar Eu que nao porto outra prenda? Que so sei dar vida a trama va Rei das belezas fugazes Tu que trazes drama a vida sa Quem sabe isso ainda se estenda Tu me ensina amor a namora E eu talvez te ensine a me ensinar Teca-se assim a fazenda E a nos dois tudo se renda |
|||||
|
3:15 |
|
|||
|
from Mpb Ao Vivo (1996)
Chega mais perto, moco bonito
Chega mais perto meu raio de sol A minha casa e um escuro deserto Mas com voce ela e cheia de sol Molha tua boca na minha boca A tua boca e meu doce, e meu sal Mas quem sou eu nessa vida tao louca Mais um palhaco no teu carnaval Casa de sombra, vida de monge Quanta cachaca na minha dor Volta pra casa, fica comigo Vem que eu te espero tremendo de amor |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Canta Tom Jobim (2001)
Chega mais perto, moco bonito
Chega mais perto meu raio de sol A minha casa e um escuro deserto Mas com voce ela e cheia de sol Molha tua boca na minha boca A tua boca e meu doce, e meu sal Mas quem sou eu nessa vida tao louca Mais um palhaco no teu carnaval Casa de sombra, vida de monge Quanta cachaca na minha dor Volta pra casa, fica comigo Vem que eu te espero tremendo de amor |
|||||
|
2:48 |
|
|||
|
from Gal Costa - Acustico Mtv (2004)
Teco, teco, teco teco Teco na bola de gude Era o meu viver Quando criana no meio da garotada Com a sacola do lado S jogava pra valer No fazia roupas de boneca Nem (e) to pouco convivia Com as garotas do meu bairro Que era natural (vivia) subia em postes, soltava papagaio At meus quatorze anos Era esse o meu mal Com a mania de garota folgaz Em toda parte que eu passava Encontrava um f Quando havia festa na capela do lugar Era a primeira a ser chamada para ir cantar Assim vivendo eu vi meu nome ser falado Em todo canto em todo lado At por quem nunca me viu E hoje a minha grande alegria cantar com cortesia Para o povo do Brasil |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - My Name Is Gal/The Best Of Gal Costa (2003)
Teco, teco, teco teco Teco na bola de gude Era o meu viver Quando criana no meio da garotada Com a sacola do lado S jogava pra valer No fazia roupas de boneca Nem (e) to pouco convivia Com as garotas do meu bairro Que era natural (vivia) subia em postes, soltava papagaio At meus quatorze anos Era esse o meu mal Com a mania de garota folgaz Em toda parte que eu passava Encontrava um f Quando havia festa na capela do lugar Era a primeira a ser chamada para ir cantar Assim vivendo eu vi meu nome ser falado Em todo canto em todo lado At por quem nunca me viu E hoje a minha grande alegria cantar com cortesia Para o povo do Brasil |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Today (2007)
Nada mais me atrai
Que tua tez morena, ai, ai, ai. Talvez por eu ser o teu servo, Com certa obsessao a observo. Nada faz brilhar E agrada mais ao meu olhar; Pois se eu te vejo, meu buque, Vejo o que eu mais desejo ver... A te adorar, parado em ser teu par, A te adorar, dourar, dourar... Te ver me dar tudo que es, Da cabeca ate os pes. Nada mais me traz Felicidade e paz Do que ver-te, ver-te sorrir; E como sorver um elixir. Fico a te focar; Mergulho fundo no teu olhar. Mesmo quando o gozo ja vem, Eu me afundo bem ali e alem... A te adorar, parado em ser teu par, A te adorar, dourar, dourar... Te ter, me dar a tudo que es, Da cabeca ate os pes. Te adorar... Te adorar, dourar, dourar... Te ver me dar tudo que es, Da cabeca ate os pes. Te adorar... Te adorar, dourar, dourar... Te ver me dar tudo que es, Dez mil vezes, mil vezes dez! |
|||||
|
- |
|
|||
| from Caetano Veloso, Gal Costa - Doces Barbaros 1 (2015) | |||||
|
4:34 |
|
|||
|
from Gal Costa - Divino Maravilhoso - Gal Costa Interpreta Caetano Veloso (2006)
Os olhos de Carmen Miranda moviam-se
Discos voadores fantasticos No palco Maria Bethania desenha-se Todas as chamas do passaro A danca de Chaplin, o show dos Rolling Stones A roca do Opo Afonja Mas nada e mais lindo que o sonho dos homens Fazer um tapete voar Sobre um tapete magico eu vou cantando Sempre um chao sob os pes, mas longe do chao Maravilha, sem medo eu vou onde e quando Me conduz meu desejo e minha paixao Sobrevoo a baia de Guanabara Roco as Mangueiras de Belem do Para Paro sobre a Paulista de madrugada Volto pra casa quando quero voltar Vejo o toldo da festa dos Navegantes Pairo sobre a cidade do Salvador Quero de novo estar onde estava antes Passo pela janela do meu amor Costa Brava, Saara, todo o planeta Luzes, cometas, mil estrelas do ceu Pontos de luz vibrando na noite preta Tudo quanto e bonito, o tapete e eu A bordo do tapete voce tambem pode viajar, amor Basta cantar comigo E vir como eu vou A bordo do tapete voce tambem pode viajar, amor Basta cantar comigo E vir como eu vou |
|||||
|
3:21 |
|
|||
|
from Gal Costa - Divino Maravilhoso - Gal Costa Interpreta Caetano Veloso (2006)
Pra voce felicidade e
Relva tenra que cresceu no chao Mas pra mim e fruta que no pe Se oferece ao olho, a boca, a mao Pra voce toda a tristeza vem Quando o sol descamba para o mar Mas pra mim so quando nao se tem Para onde dirigir o olhar Entao nos dois Sutis diferencas Vamos combinar Nao pra saber Quem vence ou nao vence Mas que luz vai dar Pra voce a vida deve ser Como um rio que corre sem parar Mas a mim nao importa o correr E sim o refletir, o luar Pra voce o medo vem do ceu Ou do Deus que nao se mostrara Mas pra mim o medo vem de eu Nao saber sequer se algum Deus ha Entao nos dois Sutis diferencas Vamos combinar Nao ha no amor Quem venca ou nao venca Mas que luz vai dar |
|||||
|
4:30 |
|
|||
|
from Gal Costa - Acustico Mtv (2004)
Meu bem, meu bem Voc tem que acreditar em mim Ningum pode destruir assim Um grande amor No d ouvidos maldade alheia E creia: Sua estupidez no lhe deixa ver Que eu te amo Meu bem, meu bem Use a inteligncia uma vez s Quantos idiotas vivem s Sem ter amor E voc vai ficar tambm sozinha E eu sei porqu Sua estupidez no lhe deixa ver Que eu te amo Quantas vezes eu tentei falar Que no mundo no h mais lugar Pra quem toma decises na vida Sem pensar Conte ao menos at trs Se precisar conte outra vez Mas pense outra vez Meu bem, meu bem, meu bem Eu te amo Meu bem, meu bem Sua incompreenso j demais Nunca vi algum to incapaz De compreender Que o meu amor bem maior Que tudo que existe Mas, sua estupidez no lhe deixa ver Que eu te amo |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Canta Caetano (2004)
(by Ronaldo Bastos & Celso Fonseca)
Tudo de bom que voce me fizer Faz minha rima ficar mais rara O que voce faz me ajuda a cantar Poe um sorriso na minha cara Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte na vida Quando te vejo nao saio do tom Mas meu desejo ja se repara Me da um beijo com tudo de bom E acende a noite na Guanabara Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte de cara |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Bem Bom (2004)
(by Ronaldo Bastos & Celso Fonseca)
Tudo de bom que voce me fizer Faz minha rima ficar mais rara O que voce faz me ajuda a cantar Poe um sorriso na minha cara Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte na vida Quando te vejo nao saio do tom Mas meu desejo ja se repara Me da um beijo com tudo de bom E acende a noite na Guanabara Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte Meu amor, voce me da sorte de cara |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - De Tantos Amores (2001) | |||||
|
- |
|
|||
| from Maria Bethania - Maria Bethania (2010) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Canta Caymmi (2000) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - My Name Is Gal/The Best Of Gal Costa (2003) | |||||
|
3:08 |
|
|||
| from Gal Costa - Acustico Mtv (2004) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Nenhuma Dor (2021) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Today (2007)
Quando o Sol
Abaixou Num dia tao monotono, A paixao Me deixou Atonito. Me tirou Da rotina, E num momento unico, Alterou Meu destino De subito. Ai, Sai do vale do meu tormento, E fui Cair no lago do teu amor; Ali, Aliviei todo o meu sofrimento, E ui, Me vi gemendo de prazer que nem de dor. Enfim, lancei De mim um grito; E em ti, fui um Com o infinito. E no ceu Do meu eu, No intimo, no amago, Acendeu Um limpido Relampago. No apice, Em atimos Que pareceram seculos, Eu me banhei E me lavei Em sexo e luz. Entao, Alem do monte, alem do horizonte, Oh sim, Alem do mundo, alem da razao, Oh nao, Bebi do poco sem fundo, da fonte Sem fim, O poco do desejo, a fonte da paixao. Enfim, lancei De mim um grito; E em ti, fui um Com o infinito. |
|||||
|
3:10 |
|
|||
| from Gal Costa - Divino Maravilhoso - Gal Costa Interpreta Caetano Veloso (2006) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Costa (1969)
Convidei a comadre Sebastiana
Pra dancar um xaxado na Paraiba Ela veio com uma danca diferente E pulava que nem uma guariba Ela veio com uma danca diferente E pulava que nem uma guariba E gritava: a, e, i, o, u, y E gritava: a, e, i, o, u, y Ja cansada no meio da brincadeira E dancando fora do compasso Segurei Bastiana pelo braco E gritei "nao faca sujeira" O xaxado esquentou na gafieira Sebastiana nao deu mais fracasso E gritava: a, e, i, o, u, y E gritava: a, e, i, o, u, y E gritava: a, e, i, o, u, y |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Costa (1969) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Canta Tom Jobim (2001) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Costa (1969)
Eu, voce, nos dois
Ja temos um passado, meu amor Um violao guardado, aquela flor E outras mumunhas mais Eu, voce, Joao girando na vitrola sem parar E o mundo dissonante que nos dois tentamos inventar Tentamos inventar, tentamos inventar, tentamos A felicidade, a felicidade, a felicidade, a felicidade Eu, voce, depois Quarta feira de cinzas no pais E as notas dissonantes se integraram ao som dos imbecis Sim, voce, nos dois Ja temos um passado, meu amor A bossa, a fossa, a nossa grande dor Como dois quadradoes Lobo lobo bobo, lobo lobo bobo Lobo lobo bobo, lobo lobo bobo Eu, voce, Joao girando na vitrola sem parar E eu fico comovido de lembrar o tempo e o som Ah, como era bom Mas chega de saudade A realidade e que aprendemos com Joao Pra sempre ser desafinado Ser desafinado, ser desafinado, ser Chega de saudade, chega de saudade Chega de saudade, chega de saudade . . . |
|||||
|
3:10 |
|
|||
|
from Gal Costa - Divino Maravilhoso - Gal Costa Interpreta Caetano Veloso (2006)
Eu, voce, nos dois
Ja temos um passado, meu amor Um violao guardado, aquela flor E outras mumunhas mais Eu, voce, Joao girando na vitrola sem parar E o mundo dissonante que nos dois tentamos inventar Tentamos inventar, tentamos inventar, tentamos A felicidade, a felicidade, a felicidade, a felicidade Eu, voce, depois Quarta feira de cinzas no pais E as notas dissonantes se integraram ao som dos imbecis Sim, voce, nos dois Ja temos um passado, meu amor A bossa, a fossa, a nossa grande dor Como dois quadradoes Lobo lobo bobo, lobo lobo bobo Lobo lobo bobo, lobo lobo bobo Eu, voce, Joao girando na vitrola sem parar E eu fico comovido de lembrar o tempo e o som Ah, como era bom Mas chega de saudade A realidade e que aprendemos com Joao Pra sempre ser desafinado Ser desafinado, ser desafinado, ser Chega de saudade, chega de saudade Chega de saudade, chega de saudade . . . |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Duetos (2002) | |||||
|
3:25 |
|
|||
| from Gal Costa - Duetos (2004) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Canta Caymmi (2000) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Today (2007)
A santa de Santana chorou sangue,
Chorou sangue, Chorou sangue: era tinta vermelha. A nossa santa padroeira chorou sangue, Chorou sangue, Chorou sangue: era Deus e beleza. Despego meu; Quem girou a moenda partiu. Na pressa o rosario quebrou. Chorou, ah, chorou. Louveira santa, desata o apuro, Leve e tanto, sempre sido so; Tange solto quebrado, quebrado, Claro carmo, nossa sede, oba. Madeira oca estende o apulso, Capela sertana, sementeiro; Lajedo molhado pisado, pisado, Claro carmo, nossa sede, oba, o, Nossa sede, oba, o, Nossa sede, oba. |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Canta Tom Jobim (2001) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Gosta Live At The Blue Note (2006) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Gosta Live At The Blue Note (2006) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Our Moments (2007) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Bem Bom (2004)
Fruta de conde
Sua casca e um romance Muito boinha voce, viu, laranjinha doce? Dulcissima... Pitomba jura Amargura no caroco Goiaba quase devez Mamoeiro da um leite, que fel Pitanga do ceu Amor de maca Debaixo do frio Por dentro do mato Fruto do ato Ligado a resina de caja Manga espada inchada Eu sou do mato Brinquei com maturi Vou ficando por aqui Nas costas da madrugada Por dentro do mato Fruto do ato Ligado a resina de caja Manga espada inchada Eu sou do mato Brinquei com maturi Vou ficando por aqui Meu bem, me abraca E a lua quer me dizer te amo Te amo, te amo |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Canta Caymmi (2000)
Minha sereia e rainha do mar
Minha sereia e rainha do mar O canto dela faz admirar O canto dela faz admirar Minha sereia e a moca bonita Minha sereia e a moca bonita Nas ondas do mar aonde ela habita Nas ondas do mar aonde ela habita Ai, tem do de ver o meu penar Ai, tem do de ver o meu penar |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Bem Bom (2004)
Quem me chamou?
Me procurou? Quem quis ouvir minha voz? Quem me escreveu? Quem perguntou por mim? Quem falou e chorou? Quem me telefonou Seus dramas contou Pois se sentia sozinho E meu amigo E tudo que eu tenho no mundo Em qualquer lugar Moram no Rio, Sao Paulo e Salvador Em Barcelona estao Escrevem de Paris, Roma e Shangrila E bom assim Ser a voz que alegra alguem alem do oceano Alem das nacoes A brasileira voz Que se emociona Que acredita e fala e vive O humano amor Amor, amor. |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Costa (1969)
Ele ja nao gosta mais de mim
Mas eu gosto dele mesmo assim Que pena, que pena Ela ja nao e mais a minha pequena Que pena, que pena Pois nao e facil recuperar Um grande amor perdido Pois ela era uma rosa Ele era uma rosa As outras eram manjericao Os outros eram manjericao Ela era uma rosa Ele era uma rosa Que mandava no meu coracao Coracao, coracao Ele ja nao gosta mais de mim Mas eu gosto dele mesmo assim Que pena, que pena Ela ja nao e mais a minha pequena Que pena, que pena Mas eu nao vou chorar Eu vou e cantar Pois a vida continua Pois a vida continua E eu nao vou ficar sozinho no meio da rua No meio da rua Esperando que alguem me de a mao Me de a mao, a mao Ele ja nao gosta mais de mim Mas eu gosto dele mesmo assim Que pena, que pena Ela ja nao e mais a minha pequena Que pena, que pena |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - De Tantos Amores (2001)
Ele ja nao gosta mais de mim
Mas eu gosto dele mesmo assim Que pena, que pena Ela ja nao e mais a minha pequena Que pena, que pena Pois nao e facil recuperar Um grande amor perdido Pois ela era uma rosa Ele era uma rosa As outras eram manjericao Os outros eram manjericao Ela era uma rosa Ele era uma rosa Que mandava no meu coracao Coracao, coracao Ele ja nao gosta mais de mim Mas eu gosto dele mesmo assim Que pena, que pena Ela ja nao e mais a minha pequena Que pena, que pena Mas eu nao vou chorar Eu vou e cantar Pois a vida continua Pois a vida continua E eu nao vou ficar sozinho no meio da rua No meio da rua Esperando que alguem me de a mao Me de a mao, a mao Ele ja nao gosta mais de mim Mas eu gosto dele mesmo assim Que pena, que pena Ela ja nao e mais a minha pequena Que pena, que pena |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - De Tantos Amores (2001)
La fora esta chovendo
Mas assim mesmo eu vou correndo So pra ver o meu amor Ela vem toda de branco Toda molhada e despenteada Que maravilha, que coisa linda E o meu amor Por entre bancarios, automoveis, ruas e avenidas Milhoes de buzinas tocando sem cessar Ela vem toda de branco, meiga e muito timida Com a chuva molhando seu corpo que eu vou abracar E a gente no meio da rua, no mundo, no meio da chuva A girar, que maravilha A girar A girar, que maravilha A girar... |
|||||
|
2:56 |
|
|||
| from Gal Costa - Minha Voz, Minha VIda (2003) | |||||
|
2:56 |
|
|||
| from Gal Costa - Divino Maravilhoso - Gal Costa Interpreta Caetano Veloso (2006) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Today (2007)
Pra que cantar
Com alegria? Cantar assim Faz mal a quem e triste. Se e carnaval, E a lua insiste, Mesmo sozinha, Em imitar o dia, Prefiro a sombra, O silencio existe; Me deixem fora Dessa euforia de tres dias. E carnaval, Ninguem resiste; Espalha-se a felicidade. So eu caminho pela cidade, Chamando alto O nome dela com saudade |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Gosta Live At The Blue Note (2006) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Our Moments (2007) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Canta Tom Jobim (2001) | |||||
|
1:34 |
|
|||
| from Gal Costa - Duetos (2004) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Duetos (2002) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Nenhuma Dor (2021) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Canta Tom Jobim (2001)
Mangueira
Estou aqui na plataforma Da estacao primeira O morro veio me chamar De terno branco E chapeu de palha Vou me apresentar A minha nova parceira Mandei subir o piano Pra Mangueira A minha musica nao e de levantar poeira Mas pode entrar no barracao Onde a cabrocha pendura A saia no amanhecer da Quarta-feira, Mangueira Estacao primeira de Mangueira Mangueira Pela vida inteira Mangueira, Mangueira, Mangueira |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Canta Caymmi (2000)
O canoeiro bota a rede
Bota a rede no mar O canoeiro bota a rede no mar O canoeiro bota a rede Bota a rede no mar O canoeiro bota a rede no mar Cerca o peixe, bate o remo Puxa a corda, colhe a rede O canoeiro puxa a rede do mar Cerca o peixe, bate o remo Puxa a corda, colhe a rede O canoeiro puxa a rede do mar Vai ter presente pra Chiquinha Vai ter presente pra Iaia O canoeiro puxa a rede do mar Cerca o peixe, bate o remo Puxa a corda, colhe a rede O canoeiro puxa a rede do mar Cerca o peixe, bate o remo Puxa a corda, colhe a rede O canoeiro puxa a rede do mar Hum... Louvado seja Deus, oh, Deus pai Louvado seja Deus, oh, Deus pai Hum... O canoeiro bota a rede no mar |
|||||
|
5:41 |
|
|||
| from Gal Costa - Acustico Mtv (2004) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Canta Caymmi (2000) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - My Name Is Gal/The Best Of Gal Costa (2003)
Meu coracao amanheceu pegando fogo
Fogo, fogo Foi uma morena que passou perto de mim E que me deixou assim Morena boa que passa Com sua graca infernal Mexendo com nossa raca Deixando a gente ate mal Meu coracao amanheceu pegando fogo Fogo, fogo Foi uma morena que passou perto de mim E que me deixou assim Mande chamar o bombeiro Pra esse fogo apagar E se ele nao vem ligeiro Nem cinzas vai encontrar Meu coracao amanheceu pegando fogo Fogo, fogo Foi uma morena que passou perto de mim E que me deixou assim |
|||||
|
2:36 |
|
|||
|
from Gal Costa - Acustico Mtv (2004)
vida vida que amor brincadeira, vera Eles amaram de qualquer maneira, vera Qualquer maneira de amor vale a pena Qualquer maneira de amor vale amar Pena que pena que coisa bonita, diga Qual a palavra que nunca foi dita, diga Qualquer maneira de amor vale aquela Qualquer maneira de amor vale amar Qualquer maneira de amor vale a pena Qualquer maneira de amor valer Eles partiram por outros assuntos, muitos Mas no meu corao sempre juntos, muito Qualquer maneira que eu cante esse canto Qualquer maneira me vale cantar Eles se amam de qualquer maneira, vera Eles se amam e pra vida inteira, vera Qualquer maneira de amor vale o canto Qualquer maneira me vale cantar Qualquer maneira de amor vale aquela Qualquer maneira de amor valer Pena que pena que coisa bonita, diga Qual a palavra que nunca foi dita, diga Qualquer maneira de amor vale o canto Qualquer maneira me vale cantar Qualquer maneira de amor vale aquela Qualquer maneira de amor valer |
|||||
|
2:05 |
|
|||
|
from Gal Costa - Divino Maravilhoso - Gal Costa Interpreta Caetano Veloso (2006)
vida vida que amor brincadeira, vera Eles amaram de qualquer maneira, vera Qualquer maneira de amor vale a pena Qualquer maneira de amor vale amar Pena que pena que coisa bonita, diga Qual a palavra que nunca foi dita, diga Qualquer maneira de amor vale aquela Qualquer maneira de amor vale amar Qualquer maneira de amor vale a pena Qualquer maneira de amor valer Eles partiram por outros assuntos, muitos Mas no meu corao sempre juntos, muito Qualquer maneira que eu cante esse canto Qualquer maneira me vale cantar Eles se amam de qualquer maneira, vera Eles se amam e pra vida inteira, vera Qualquer maneira de amor vale o canto Qualquer maneira me vale cantar Qualquer maneira de amor vale aquela Qualquer maneira de amor valer Pena que pena que coisa bonita, diga Qual a palavra que nunca foi dita, diga Qualquer maneira de amor vale o canto Qualquer maneira me vale cantar Qualquer maneira de amor vale aquela Qualquer maneira de amor valer |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Nenhuma Dor (2021) | |||||
|
- |
|
|||
| from Caetano Veloso, Gal Costa - Doces Barbaros 1 (2015) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - De Tantos Amores (2001)
Voce foi o maior dos meus casos
De todos os abracos O que eu nunca esqueci Voce foi dos amores que eu tive O mais complicado E o mais simples pra mim Voce foi o maior dos meus erros A mais estranha historia Que alguem ja escreveu E e por essas e outras Que a minha saudade Faz lembrar de tudo outra vez Voce foi a mentira sincera Brincadeira mais seria que me aconteceu Voce foi o caso mais antigo O amor mais amigo que me apareceu Das lembrancas que eu trago na vida Voce e a saudade que eu gosto de ter So assim Sinto voce bem perto de mim Outra vez Esqueci de tentar te esquecer Resolvi te querer por querer Decidi te lembrar tantas vezes Que eu tenha vontade Sem nada perder Voce foi toda a felicidade Voce foi a maldade que so me fez bem Voce foi o melhor dos meus planos E o maior dos enganos Que eu pude fazer Das lembrancas que eu trago na vida Voce e a saudade que eu gosto de ter So assim Sinto voce bem perto de mim Outra vez |
|||||
|
6:41 |
|
|||
| from Gal Costa - Divino Maravilhoso - Gal Costa Interpreta Caetano Veloso (2006) | |||||
|
- |
|
|||
| from Caetano Veloso, Gal Costa - Doces Barbaros 1 (2015) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Today (2007)
Eu, voce, nos dois,
Mais do que dois ja somos um; Era um antes e um depois, Agora e um. Cada um de nos Sabe o que fere o que e comum. Eu, voce, nos dois, ja somos um. Ora, deixa de bobagem. Vem sem essa perfeicao. Esse tempo e de viagem. Voce e parte da solucao ? E minha fuga, minha prisao. Eu, voce, nos dois, Ja nao tem mais engano algum: Pra que multidao, me basta um. Mesmo desiguais, A gente quer ficar no tom. Eu, voce, nos dois Ja somos um. Ora, chega de saudade, Perder tempo sem razao. Quando fiz essa colagem, Bati a porta da solidao. Tua beleza e um aviao. Se todos fossem como voce. Voce e eu ja somos um. |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - My Name Is Gal/The Best Of Gal Costa (2003) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Profana (2004) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Canta Caymmi (2000)
Vamos chamar o vento
Vamos chamar o vento Vento que da na vela Vela que vira o barco Barco que leva a gente Gente que leva o peixe Peixe que da dinheiro, Curima Curima e, curima lambaio Curima e, curima lambaio Curima, nham Curima e, curima lambaio Curima e, curima lambaio Curima Curima e, curima lambaio Curima e, curima lambaio Curima, nham Curima e, curima lambaio Curima e, curima lambaio Curima |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Profana (2004) | |||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Canta Caetano (2004)
Onde queres revolver, sou coqueiro
E onde queres dinheiro, sou paixao Onde queres descanso, sou desejo E onde sou so desejo, queres nao E onde nao queres nada, nada falta E onde voas bem alta, eu sou o chao E onde pisas o chao minh'alma salta E ganha liberdade na amplidao Onde queres familia, sou maluco E onde queres romantico, burgues Onde queres Leblon, sou Pernambuco E onde queres eunuco, garanhao Onde queres o sim e o nao, talvez E onde ves, eu nao vislumbro razao Onde o queres o lobo, eu sou o irmao E onde queres cowboy, eu sou chines Ah! bruta flor do querer Ah! bruta flor, bruta flor Onde queres o ato, eu sou o espirito E onde queres ternura, eu sou tesao Onde queres o livre, decassilabo E onde buscas o anjo, eu sou mulher Onde queres prazer, sou o que doi E onde queres tortura, mansidao Onde queres um lar, revolucao E onde queres bandido, eu sou heroi Eu queria querer-te amar o amor Construir-nos dulcissima prisao Encontrar a mais justa adequacao Tudo metrica e rima e nunca dor Mas a vida e real e de vies E ve so que cilada o amor me armou Eu te quero, e nao queres, como sou Nao te quero, e nao queres, como es Ah! bruta flor do querer Ah! bruta flor, bruta flor Onde queres comicio, flipper-video E onde queres romance, rock'n roll Onde queres a Lua, eu sou o Sol E onde a pura natura, o inseticidio Onde queres misterio, eu sou a luz E onde queres um canto, o mundo inteiro Onde queres quaresma, fevereiro E onde queres coqueiro, eu sou obus O quereres e o estares sempre a fim Do que em mim e de mim tao desigual Faz-me querer-te bem, querer-te mal Bem a ti, mal ao quereres assim Infinitivamente pessoal E eu querendo querer-te sem ter fim E, querendo-te, aprender o total Do querer que ha e do que nao ha em mim |
|||||
|
3:14 |
|
|||
| from Placido Domingo, Wynton Marsalis - Concert for Planet Earth [live] (1992) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Our Moments (2007) | |||||
|
4:00 |
|
|||
| from Gal Costa - Duetos (2004) | |||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Duetos (2002) | |||||
|
2:59 |
|
|||
|
from Gal Costa - Divino Maravilhoso - Gal Costa Interpreta Caetano Veloso (2006)
Toda a eletricidade
Trio eletrico e o seu gerador Toda a energia que magnetiza a cidade Para pra deixar eu ouvir o bater do tambor Toda a eletricidade Trio eletrico e o seu gerador Toda a energia que magnetiza a cidade Para pra deixar eu ouvir o bater do tambor Mao de preto no couro, ui ui E o Brasil grita em coro, ui ui Emori morio baba Emori morio baba Emori morio baba Emori, mori |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - De Tantos Amores (2001)
Talvez quem sabe um dia
Por uma alameda do zoologico Ela tambem chegara Ela que tambem amava os animais Entrara sorridente assim como esta Na foto sobre a mesa Ela e tao bonita Ela e tao bonita que na certa Eles a ressuscitarao O Seculo Trinta vencera O coracao destrocado ja Pelas mesquinharias Agora vamos alcancar Tudo o que nao podemos amar na vida Com o estrelar das noites inumeraveis Ressuscita-me Ainda que mais nao seja Por que sou poeta E ansiava o futuro Ressuscita-me Lutando contra as miserias Do cotidiano Ressuscita-me por isso Ressuscita-me Quero acabar de viver o que me cabe Minha vida Para que nao mais existam Amores servis Ressuscita-me Para que ninguem mais tenha De sacrificar-se Por uma casa, um buraco Ressuscita-me Para que a partir de hoje A partir de hoje A familia se transforme E o pai seja pelo menos o universo E a mae seja no minimo a Terra A Terra, a Terra |
|||||
|
- |
|
|||
|
from Gal Costa - Gal Canta Caetano (2004)
Talvez quem sabe um dia
Por uma alameda do zoologico Ela tambem chegara Ela que tambem amava os animais Entrara sorridente assim como esta Na foto sobre a mesa Ela e tao bonita Ela e tao bonita que na certa Eles a ressuscitarao O Seculo Trinta vencera O coracao destrocado ja Pelas mesquinharias Agora vamos alcancar Tudo o que nao podemos amar na vida Com o estrelar das noites inumeraveis Ressuscita-me Ainda que mais nao seja Por que sou poeta E ansiava o futuro Ressuscita-me Lutando contra as miserias Do cotidiano Ressuscita-me por isso Ressuscita-me Quero acabar de viver o que me cabe Minha vida Para que nao mais existam Amores servis Ressuscita-me Para que ninguem mais tenha De sacrificar-se Por uma casa, um buraco Ressuscita-me Para que a partir de hoje A partir de hoje A familia se transforme E o pai seja pelo menos o universo E a mae seja no minimo a Terra A Terra, a Terra |
|||||
|
3:38 |
|
|||
|
from Gal Costa - Divino Maravilhoso - Gal Costa Interpreta Caetano Veloso (2006)
Talvez quem sabe um dia
Por uma alameda do zoologico Ela tambem chegara Ela que tambem amava os animais Entrara sorridente assim como esta Na foto sobre a mesa Ela e tao bonita Ela e tao bonita que na certa Eles a ressuscitarao O Seculo Trinta vencera O coracao destrocado ja Pelas mesquinharias Agora vamos alcancar Tudo o que nao podemos amar na vida Com o estrelar das noites inumeraveis Ressuscita-me Ainda que mais nao seja Por que sou poeta E ansiava o futuro Ressuscita-me Lutando contra as miserias Do cotidiano Ressuscita-me por isso Ressuscita-me Quero acabar de viver o que me cabe Minha vida Para que nao mais existam Amores servis Ressuscita-me Para que ninguem mais tenha De sacrificar-se Por uma casa, um buraco Ressuscita-me Para que a partir de hoje A partir de hoje A familia se transforme E o pai seja pelo menos o universo E a mae seja no minimo a Terra A Terra, a Terra |
|||||
|
- |
|
|||
| from Gal Costa - Gal Canta Caetano (2004) | |||||





